O blog 2chan publicou recentemente uma tradução de alguns comentários sobre pirataria feitos por diversos autores de mangás no Twitter. Entre eles, Ken Akamatsu (Love Hina, Negima!) e Kazumi Tojo, ilustrador de Mirage of Blaze. Akamatsu disse que os scans ilegais de mangá “caíram na categoria de propriedades da internet“, e que é impossível acabar com eles.
“A única coisa que podemos fazer neste momento, é lançar o nosso próprio site gratuito com o sistema de propaganda atrativo para os visitantes”, disse. Em novembro do ano passado, o autor anunciou o lançamento de um site gratuito para leitura de mangás on-line (J-Comic), onde seriam publicados seus trabalhos e os de outros colaboradores, não disponíveis em versões impressas. Também foi confirmado que o site irá publicar doujinshi (mangás independentes).
Akamatsu demonstrou preocupação com a crescente popularidade dos mangás eróticos e Yaoi em celulares, o que poderia levar o Japão a substituir os telefones por iPhones e outros. Já Kazumi Tojo,Ryu no Yumemiru Machi”, Riri Shimada, percebeu que as pessoas não roubam um objeto de uma loja física, mas que não sentem vergonha na hora de fazer um download ilegal. contou a história de uma amiga que tinha muito dinheiro, mas não achava que devia comprar mangás se podia fazer isso de graça na internet. O autor da novel “
Minako Uhida, autora de Unbalance Tokyo, agregou que os fãs aproveitam as facilidades dos downloads, “sem perceber que estão causando muitos problemas“. E para finalizar, Masami Yuko“os melhores criadores naturalmente sobrevivem”. (Patlabor, Birdy the Mighty) sugeriu que a racionalização faz com que apenas
Eu faço o download de mangas, pois não tenho dinhiro para comprar mangas que eu realmente quero. Como Naruto, Bleach e dentre outros. E magas que nem chegaram no Brasil, como Bakuman, Beelzebub.
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